Não há consenso acadêmico sobre essa expressão difundida ao longo da década de 1980. Caracteriza-se “pela incredulidade perante o metadiscurso filosófico-metafísico, com suas pretensões atemporais e universalizantes” (LYOTARD). Seria a face cultural e ideológica das sociedades pós-industriais, profundamente marcada pela fragmentação e pelo ceticismo perante metadiscursos como a psicanálise, o marxismo, o positivismo, etc. Por isso, é vista com muito desprezo pelos marxistas ortodoxos e pelos nacionalistas conservadores
Fonte: Ministério do Turismo. http://www.dadosefatos.turismo.gov.br/