1. É “… uma forma responsável de viajarem áreas naturais, conservando o meio ambiente e proporcionando o bem estar para os moradores das destinações” (LINDERBERG & HAWKINS, 1993). 2. Denominação dada ao deslocamento de pessoas para espaços naturais, com ou sem equipamentos receptivos, motivadas pelo desejo/necessidade de fruição da natureza, observação passiva da flora, fauna, da paisagem e dos aspectos cênicos do entorno – neste sentido, pode ser também chamado de turismo da natureza, turismo verde. Incluem-se aqui também aquelas que buscam uma observação participante e interativa com o meio natural, na prática de longas caminhadas, escalada, desbravamento e abertura de trilhas, rafting, outros esportes radicais em que a natureza é apenas o pano de fundo para o desafio de superar limites físicos de tolerância como canyoning, off-road, rappel (neste sentido, pode também confundir-se, segundo alguns autores, com o chamado turismo de aventura e inserir-se no desportivo como nos jogos da Natureza). Somam-se a essas atividades o exercício eventual da caça e pesca, excursões programadas para pontos geográficos de interesse turístico: rios, ilhas, montanhas e chapadas, grutas e cavernas, minas e jazidas. Em todos esses casos, ainda que haja uma preocupação de educação e conscientização ambiental, a característica dominante é uma maior flexibilização ou inexistência de restrições rígidas e limites á utilização do espaço visitado (BENI, 1999)

 

Fonte: Ministério do Turismo. http://www.dadosefatos.turismo.gov.br/

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